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Para ajudar no tratamento de feridas, startup cria biocurativo com pele de cachorro

Uma startup da Lituânia, chamada Vital3D, tem um projeto que visa revolucionar os transplantes de órgãos humanos. Contudo, sua primeira inovação não foi desenvolvida para pessoas e sim para cães. Basicamente, a ideia consiste na bioimpressão de um curativo, que tem como foco acelerar a regeneração da pele dos animais. De acordo com a empresa, […]

Uma startup da Lituânia, chamada Vital3D, tem um projeto que visa revolucionar os transplantes de órgãos humanos. Contudo, sua primeira inovação não foi desenvolvida para pessoas e sim para cães.

Basicamente, a ideia consiste na bioimpressão de um curativo, que tem como foco acelerar a regeneração da pele dos animais.

De acordo com a empresa, o produto é desenvolvido com células vivas dos próprios animais e pode reduzir o tempo de recuperação de 10 a 12 semanas para 4 a 6 semanas e diminui, significativamente, a necessidade de visitas ao veterinário.

Segundo os dados divulgados, o mercado global de cuidados com ferimentos em animais deve crescer de US$1,4 bilhão em 2024 para US$2,1 bilhões até 2030. A Vital3D prevê que a demanda inicial do segmento na União Europeia e nos Estados Unidos atinja €76,5 milhões e tem planos de vender 100.000 unidades até 2028.

Por mais que essa primeira invenção seja voltada para a Medicina Veterinária, na realidade, o objetivo da startup é utilizar a tecnologia de impressão 3D de tecidos vivos para imprimir órgãos humanos, começando pelos rins.

Fonte: Exame, adaptado pela equipe Cães e Gatos.

FAQ

Como é feito o biocurativo?

O curativo é criado com células vivas dos próprios animais a partir da tecnologia de impressão 3D de tecidos vivos.

Qual o benefício desse biocurativo?

A ideia é que o curativo diminua o tempo de recuperação das feridas e minimize a necessidade de visitas ao veterinário.

Qual é a ideia principal da empresa?

O principal intuito da empresa é imprimir órgãos humanos, começando pelos rins.

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