O Ibovespa encerrou a última sessão em leve baixa de 0,18%, aos 136.786 pontos, após oscilar entre a mínima de 136.482 e a máxima em 138.471 pontos. Esta foi a quarta sessão consecutiva de queda, mantendo o movimento de correção iniciado após o teste do topo histórico em 140.381 pontos, registrado na semana passada.
O movimento reflete a presença de fluxo vendedor na região de máximas, o que levou à formação de uma sombra superior expressiva no gráfico semanal — um sinal clássico de exaustão compradora e possível continuidade na correção.
Apesar da sequência de baixas no curto prazo, a estrutura de alta no gráfico semanal segue preservada, com o índice operando acima das médias de 9 e 21 períodos, ambas ainda inclinadas para cima.
Para que o Ibovespa retome o movimento altista, será fundamental romper as resistências em 138.471 e 140.381 pontos, o que poderia destravar alvos em 140.845, 141.740, 142.535 e até 144.550 pontos.
Por outro lado, a perda dos suportes em 136.482 e 134.990 pontos pode acelerar a correção, com alvos nas regiões de 132.870 e 130.177 pontos.
O IFR (14) semanal recuou para 61,79.
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O gráfico diário reforça o sinal de enfraquecimento. O índice já acumula quatro pregões seguidos de queda, após formar um topo duplo na faixa dos 140.381 pontos.
Na última sessão, até ensaiou um repique nas médias, mas voltou a ser pressionado pela força vendedora, fechando novamente abaixo das médias de 9 e 21 períodos.
Para reverter o cenário, precisará superar as resistências em 138.471 e 139.540 pontos, o que destravaria alvos em 140.381 e 141.740 pontos.
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Se seguir na trajetória de correção, os suportes decisivos estão em 136.482 e 134.990 pontos. Perder essas faixas pode acelerar o movimento para 132.870 e 132.215 pontos.
O IFR (14) diário recuou para 51,64, entrando em região de neutralidade, o que tecnicamente permite tanto repiques quanto continuidade da queda.
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Gráfico de 60 minutos
No curto prazo, o gráfico de 60 minutos confirma o domínio dos vendedores. O índice completou a quarta queda consecutiva, negociando consistentemente abaixo das médias de 9 e 21 períodos.
Para buscar uma reversão no intraday, o Ibovespa precisará superar a resistência imediata em 136.960/137.530 pontos. Se isso acontecer, há espaço para avanço até 137.990, 139.165 e 140.381 pontos, com projeções mais estendidas em 141.740 e 142.535 pontos.
Porém, caso rompa os suportes em 136.482/135.875 pontos, o fluxo vendedor pode se intensificar, com alvos nas faixas de 134.990, 134.050, 132.870 e 132.215 pontos.
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Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINM25, vencimento em junho) encerraram a última sessão no campo negativo, com queda de 0,42%, cotados a 137.435 pontos. Com isso, acumula quatro sessões consecutivas de baixa, reforçando a pressão vendedora no curto prazo.
O mini-índice segue pressionado pela força vendedora, negociando abaixo das médias curtas no gráfico de 15 minutos e também no gráfico de 60 minutos — onde, inclusive, opera abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos, reforçando um viés de correção mais forte.
O suporte imediato no intraday está em 137.325/136.985, ponto importante que, se perdido, pode acelerar ainda mais o movimento de baixa. Já a resistência mais próxima segue em 137.685/138.050, faixa que precisa ser superada para aliviar a pressão e tentar uma recuperação no curto prazo.
Os contratos de minidólar (WDON25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão em queda de 0,96%, aos 5.713,5 pontos.
No curto prazo, os traders devem acompanhar atentamente dois pontos relevantes: o suporte imediato em 5.709/5.701,5 pontos, que se perdido pode acelerar o movimento de baixa, e a resistência em 5.717/5.722 pontos, cuja superação seria o primeiro sinal de reversão no intraday.
No gráfico de 60 minutos, o cenário também inspira cautela, com o ativo sustentando-se abaixo das médias curtas. O movimento segue mais lateralizado, mas com viés baixista no curto prazo.
Os contratos futuros de Bitcoin (BITM25), com vencimento em junho, encerraram a sessão da última segunda-feira (2) em baixa de 0,96%, aos 602.220 pontos. Foi o quinto pregão consecutivo de queda, movimento que reforça o sinal de correção no curto prazo, embora a tendência de fundo ainda se mantenha altista.
Na leitura do gráfico diário, sigo observando que, apesar da tendência principal ainda ser de alta, o movimento de correção ganhou força. O ativo rompeu para baixo as médias móveis de 9 e 21 períodos, o que acende um sinal de atenção, principalmente se perder os suportes mais próximos.
O indicador IFR (14) recuou para 53,78, se mantendo em zona neutra.
No campo dos preços, os principais suportes estão localizados em 595.220/577.760 (1). A perda desse patamar pode acelerar o movimento de queda, mirando os próximos níveis em 564.700/540.590 (2) e, em caso de continuidade, 523.750/504.650 (3).
Por outro lado, para retomar o movimento de alta, o ativo precisa superar a faixa de resistência em 621.945/638.425 (1). Acima desse patamar, abre espaço para avanços rumo às resistências em 652.935/655.685 (2) e, posteriormente, 683.730/706.585 (3).
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (03).
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