Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 136,5 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,54 e juros futuros recuam.
- IPCA sobe 0,26% em maio, diz IBGE.
- Haddad discute com Lula nesta terça alternativas ao decreto do IOF.
Confira as últimas dos mercados
Gol (GOLL4) entra em leilão com queda de 10,57%, a R$ 1,10
Varejistas nesta manhã: AMER3, -0,17%; AZZA3, +1,49%; BHIA3, +0,74%; CEAB3, +3,54%; LREN3, +1,73%; MGLU3, +2,32%; PETZ3, +0,96%
Aéreas iniciam sem direção definida: AZUL4, estável; GOLL4, -8,13%
Siderúrgicas nesta abertura: CSNA3, +0,36%; GGBR4, +0,34%; GOAU4, +0,62%; USIM5, +0,19%
Supermercadistas começam dia com ganhos: ASAI3, +0,72%; GMAT3, +1,81%; PCAR3, +1,32%
Hapvida (HAPV3) inicia dia com mais 2,03%, a R$ 40,76
Eletrobras (ELET3 ELET6) abre sessão com ganhos de 0,73% e 0,90%, respectivamente
Grandes bancos começam a terça-feira com ganhos: BBDC4, +1,20%; ITUB4, +0,57%; SANB11, +0,28%
B3 (B3SA3) abre dia com mais 1,75%, a R$ 13,39
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,73%, aos 136.684,39 pontos
Vale (VALE3) vira para alta, com 0,19%, a R$ 53,39
Embraer (EMBR3) inicia pregão com alta de 0,24%, a R$ 67,66
Frigoríficos iniciam dia com ganhos: BEEF3, +3,03%; BRFS3, +1,05%; MRFG3, +0,83%
Petro juniores começa dia com altas: PRIO3, +1,26%; RECV3, +0,77%; BRAV3, +0,89%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5510 e venda a R$ 5,5516
Petrobras abre dia com altas de 0,74% (PETR3) e 0,62% (PETR4)
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,11%, a R$ 53,23
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,06%, aos 135.774,22 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,17%, aos 2.202,22 pontos
Dólar comercial recua 0,26%, a R$ 5,547
Ibovespa futuro avança 0,91%, aos 137.530 pontos
IPCA de maio traz melhora na margem nos principais grupos monitorados pelo Copom, diz economista
Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, entende que, “do ponto de vista do qualitativo, os dados vieram melhor do que o esperado, mostrando uma melhora na margem”. Ele destaca também o arrefecimento do índice de difusão, que mede o espalhamento da inflação entre os diferentes itens da cesta. “Além disso, média móvel de três meses anualizada e ajustada sazonalmente, que capta melhor a tendência dos preços, indicou recuo em serviços subjacentes, serviços intensivos em mão de obra, bens industriais e na média dos núcleos”, disse. “O IPCA de maio veio melhor do que o esperado, trazendo uma melhora na margem nos principais grupos monitorados pela autoridade monetária, sendo um fator positivo para a próxima reunião do Copom, após dados de atividade econômica surpreenderem positivamente ao se mostrarem mais resilientes. Mas as medidas subjacentes de inflação seguem acima do desejado. Em relação à conjuntura atual, a estabilização da taxa câmbio nos atuais patamares, combinada à queda dos preços internacionais das commodities, deve contribuir para uma redução das pressões inflacionárias no segundo semestre”. O economista mantém a expectativa de maior estabilidade dos preços a partir do terceiro trimestre de 2025 e que haverá uma alta de 0,25 p.p. na próxima reunião do Copom. “Caso os próximos dados mostrem um comportamento mais benigno, especialmente em relação à atividade econômica e ao mercado de trabalho, é possível que o ciclo de alta de juros tenha chegado ao fim”, conclui.
ADRs da Vale avançam 0,16%, a US$ 9,60, no pré-mercado
Ibovespa futuro avança 0,99%, aos 137.640 pontos
Itaú BBA mantém cautela com BB e corta preço-alvo esperando trimestres piores à frente
Analistas do Itaú BBA cortaram estimativas para os resultados do Banco do Brasil (BBAS3) em 2025 e 2026, o que fez o preço-alvo das ações cair de R$29 para R$25, enquanto reiteraram uma visão cautelosa para os papéis, com classificação “market perform”. “Os próximos trimestres devem ser piores do que o primeiro devido aos cronogramas naturais de pagamento e atraso do crédito, e não prevemos nenhuma melhora significativa este ano sobre o aumento de provisões”, afirmaram em relatório publicado no final da segunda-feira. Pedro Leduc e equipe agora preveem lucro líquido para o BB de R$24,71 bilhões neste ano e de R$30,34 bilhões no próximo, bem abaixo dos R$37,11 bilhões e R$40,15 bilhões estimados anteriormente, citando a incorporação de cerca de R$24 bilhões adicionais em provisões nos seus modelos.
IPCA de maio abre espaço para discussão sobre manutenção da taxa de juros na próxima reunião do Copom, diz economista
Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, destaca, ao analisar as aberturas, que a surpresa baixista concentrou-se em bens industriais, com alta de apenas 0,06%, “muito aquém do previsto”. Além disso, a alimentação no domicílio também trouxe uma nova surpresa baixista, refletindo um avanço menor dos preços in natura. Na ponta oposta, os serviços subjacentes seguem em patamar elevado, embora a média dos núcleos tenha mostrado arrefecimento. “Trata-se, portanto, de um número que traz alívio para o Banco Central e abre espaço para a discussão sobre a manutenção da taxa de juros na próxima reunião do Copom”, resume.
Índice EWZ sobe 1,23% na pré-abertura dos EUA
IPCA de maio surpreende mercado, incluindo os núcleos, destaca especialista
Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, diz que o IPCA de maio surpreendeu o mercado, vindo abaixo do esperado ao exibir uma variação de “apenas” 0,26%, abaixo das estimativas coletadas pela Bloomberg, cuja mediana estava em 0,32%. A média dos núcleos foi marginalmente mais baixa do que o projetado: 0,31% observados, frente aos 0,34% esperados pela Ativa. Na contramão, os serviços subjacentes vieram marginalmente mais altos, com variação de 0,42%, ante os 0,39% projetados. “No final das contas, consideramos o resultado líquido como acomodatício, reforçando nossa perspectiva de que a Selic não terá uma nova elevação na reunião deste mês”. Em termos de projeção, a avaliação preliminar é que não haverá grandes alterações na perspectiva de IPCA em 4,9% para 2025.
Dólar comercial agora recua 0,18%, a R$ 5,551
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,82%, aos 137.420 pontos
Anbima defende tributação de LCI e LCA, mas diz que falta medida fiscal “estrutural”
Os ativos isentos são apontados pela indústria de fundos como um dos maiores responsáveis pela alto volume de resgates nos últimos meses, e são considerados uma espécie de concorrência desleal na comparação com outras classes de ativos.
DXY: índice dólar sobe 0,06%, aos 99,00 pontos
Ibovespa futuro avança 0,54%, aos 137.035 pontos, nova máxima
DIs: juros futuros começam dia com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,840 | -0,010 |
DI1F27 | 14,150 | -0,035 |
DI1F28 | 13,635 | -0,040 |
DI1F29 | 13,580 | -0,055 |
DI1F31 | 13,750 | -0,040 |
DI1F32 | 13,790 | -0,060 |
DI1F33 | 13,810 | -0,040 |
DI1F35 | 13,800 | -0,050 |
Dólar comercial abre em alta de 0,07%, cotado a R$ 5,566 na compra e a R$ 5,567 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,74%, aos 614.940,00
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,03%, cotado a 5.582,50
Dólar futuro abre em queda de 0,04%, cotado aos 5.581,00 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,33%, aos 136.720 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,40%, cotado aos 136.740 pontos
IPCA sobe 0,26% em maio, diz IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26 por cento em maio, após alta de 0,43 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. No acumulado de 12 meses até maio, o IPCA teve alta de 5,32 por cento. Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,33 por cento em maio, acumulando em 12 meses alta de 5,40 por cento.
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 8 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 36 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -2%, ou -R$ 0,07 (ontem: -2% ou -R$ 0,06)
- Gasolina A (média nacional): +2%, ou +R$ 0,05 (ontem: +3% ou +R$ 0,07)
Como novas medidas para recalibrar o IOF afetarão bancos e varejo na B3? XP responde
Para o setor financeiro, no geral, por mais que a revisão tenha suavizado as medidas inicialmente anunciadas, XP ainda espera impacto neutro a ligeiramente negativo.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
BCE deve evitar complacência com inflação, diz Rehn
O Banco Central Europeu não deve ficar complacente com a inflação na zona do euro e deve estar atento aos riscos, incluindo o de o crescimento dos preços ficar muito abaixo da meta de 2%, disse o presidente do banco central da Finlândia e membro do BCE, Olli Rehn. “Com a projeção de que a inflação ficará abaixo de 2% no próximo ano, devemos estar atentos para não nos aproximarmos do limite inferior zero”, disse Rehn em coletiva de imprensa. “Devemos nos concentrar em manter as expectativas de inflação firmemente ancoradas em torno de nossa meta.” O limite inferior zero se trata de quando a taxa de juros é reduzida ao menor nível possível para evitar que a inflação fique seriamente abaixo da meta.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 18 de junho está em 100%
18/06 | 30/07 | |
4,75%-4,50% | – | – |
4,50%-4,25% | 100% | 84,5% |
4,25%-4,00% | – | 15,5% |
Juros altos e busca por segurança impulsionam crédito privado em 2025, aponta XP
Relatório da XP analisa o cenário desafiador e detalha as oportunidades no mercado apesar da cautela diante das incertezas globais.
BC do Japão promete continuar elevando juros se inflação subjacente acelerar
O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, enfatizou mais uma vez nesta terça-feira a disposição do banco central japonês de continuar elevando a taxa de juros se a inflação subjacente se aproximar de sua meta de 2%. O Banco do Japão tem afirmado que a inflação subjacente, ou a pressão de preços impulsionada pela demanda, continua abaixo da meta de 2%, embora o núcleo mais amplo da inflação ao consumidor tenha ultrapassado esse nível por três anos. Ueda disse que o banco central japonês está mantendo a taxa de juros real em patamar negativo para garantir que a inflação subjacente atinja 2% e se estabilize em torno desse nível de forma sustentável. “Quando tivermos mais convicção de que a inflação subjacente se aproximará de 2% ou ficará em torno desse nível, continuaremos aumentando a taxa de juros para ajustar o grau de suporte monetário”, disse Ueda ao Parlamento.
Caiado promete anistia para réus do 8 de janeiro e da trama golpista se eleito
Atual governador de Goiás diz que perdão presidencial também englobaria acusados de planejar golpe, incluindo Bolsonaro.
Rússia lança um dos maiores ataques aéreos contra Kiev em mais de 3 anos de guerra
A Rússia lançou um de seus maiores ataques aéreos contra Kiev em mais de três anos de guerra e atingiu uma maternidade na cidade de Odessa, no sul do país, em ataques que mataram pelo menos duas pessoas, disseram autoridades nesta terça-feira. Os ataques noturnos seguiram-se ao maior ataque de drones da Rússia na guerra contra a Ucrânia, na segunda-feira, e fazem parte da intensificação dos bombardeios que Moscou diz ser uma retaliação aos ataques das forças ucranianas contra a Rússia. Explosões barulhentas sacudiram Kiev e explosões e fogo iluminaram o céu nas primeiras horas da manhã de terça-feira, deixando uma nuvem de fumaça pesada sobre a cidade, disseram testemunhas à Reuters. Pelo menos quatro pessoas foram atendidas no hospital depois que sete dos 10 distritos da capital foram atingidos, disseram autoridades municipais.
Casas Bahia (BHIA3) dispara 239% em março, mas devolve parte dos ganhos; e agora?
No ano, o papel sustenta valorização acumulada de 39,79%.
Pessimismo dos consumidores da Alemanha aumenta em meio a preocupações econômicas e políticas, mostra pesquisa
A confiança econômica e política entre os consumidores na Alemanha está piorando cada vez mais, segundo uma pesquisa europeia do Boston Consulting Group (BCG) divulgada nesta terça-feira. O estudo mostra que 62% dos alemães veem a situação econômica de forma negativa, marcando um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Da mesma forma, dois terços expressam insatisfação com o clima político. A pesquisa, realizada em abril com 16.000 consumidores em nove países europeus, mostra que na França e na Reino Unido as avaliações negativas da situação econômica são ainda mais críticas, com 70%. Na Alemanha, quase um terço dos consumidores está preocupado com sua situação financeira pessoal, em comparação com apenas 25% no ano passado. Apesar da queda nas taxas de inflação, 70% dos entrevistados temem novos aumentos de preços, segundo a pesquisa.
BC da Argentina lança recompra de US$ 2 bi para elevar reserva internacional
Empenho da Argentina em ampliar as reservas ocorre à luz de compromissos do país no âmbito do acordo de empréstimo de US$ 20 bilhões acertado com o FMI.
Ambipar (AMBP3) reformula gestão e indica Ricardo Chagas para presidência
Trump manterá Starlink na Casa Branca apesar do rompimento com Elon Musk
O presidente Donald Trump disse nesta segunda-feira que não tem planos de descontinuar o serviço da Starlink na Casa Branca, mas ponderou que talvez mude seu Tesla de lugar após o anúncio no fim de semana de que seu relacionamento com Elon Musk, o bilionário CEO das duas empresas, havia terminado. “Talvez eu mude um pouco o Tesla de lugar, mas acho que não faremos isso com o Starlink. É um bom serviço”, disse Trump a jornalistas, referindo-se à empresa de internet via satélite que fornece acesso à banda larga de alta velocidade. Ela é uma unidade da SpaceX de Musk. Em março, Trump disse que havia comprado um Tesla Model S vermelho de Musk, então aliado próximo do presidente norte-americano. Na semana passada, uma autoridade da Casa Branca disse que Trump poderia se desfazer do carro após a briga pública entre ele e Musk. O Tesla foi visto estacionado na Casa Branca no fim de semana.
Haddad discute com Lula nesta terça alternativas ao decreto do IOF
Tema foi discutido em reunião com líderes do Congresso neste domingo, mas precisa ser balizado pelo presidente.
Rússia lança 315 drones em “um dos maiores ataques contra Kiev”, diz Zelensky
Edifícios residenciais e maternidade foram destruídos ou danificados. Um homem de 59 anos morreu.
Negociações entre EUA e China estão indo bem, diz secretário de Comércio
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse a repórteres nesta terça-feira que as negociações comerciais com a China, em Londres, estão indo bem e devem durar o dia todo.
Barris de petróleo avançam e minério de ferro recua
Os preços do petróleo operam com ganhos, enquanto os participantes do mercado aguardavam o resultado das negociações entre os EUA e a China, que poderiam abrir caminho para aliviar as tensões comerciais e melhorar a demanda por combustível. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa pela segunda sessão consecutiva, pressionados pela oferta crescente.
- Petróleo WTI, +0,51%, a US$ 65,62 o barril
- Petróleo Brent, +0,51%, a US$ 67,38 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,85%, a 698,50 iuanes (US$ 97,27)
Mercados da Europa operam de forma mista
Os mercados europeus operam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, com os investidores atentos às negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que devem prosseguir em Londres hoje. No centro das discussões estão os minerais de terras raras — insumos estratégicos para a produção de armamentos e tecnologias de defesa —, cuja exportação foi restringida pela China em abril, em retaliação às tarifas impostas por Washington sobre produtos chineses.
- STOXX 600: -0,15%
- DAX (Alemanha): -0,53%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,40%
- CAC 40 (França): -0,12%
- FTSE MIB (Itália): -0,27%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, enquanto os investidores aguardavam mais detalhes sobre as negociações comerciais entre os EUA e a China, que estavam programadas para continuar pelo segundo dia. Autoridades de ambos os países realizaram negociações comerciais em Londres na segunda-feira, com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o secretário do Comércio, Howard Lutnick, e o representante comercial, Jamieson Greer, se reunindo com autoridades chinesas, lideradas pelo vice-primeiro-ministro de Pequim, He Lifeng.
- Shanghai SE (China), -0,44%
- Nikkei (Japão): +0,32%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,08%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,56%
- ASX 200 (Austrália): +0,84%
EUA: índices futuros operam mistos
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (10), antes do segundo dia de negociações comerciais entre a gestão Trump e a China, com os investidores permanecendo cautelosos diante da ausência de progresso significativo na disputa entre os dois países. Representantes dos dois países devem se reunir novamente nesta manhã em Londres e devem focar as negociações em terras raras e tecnologia. Os investidores estão ansiosos para que as tensões entre os dois parceiros comerciais se resolvam, visto que os riscos para as economias em todo o mundo permanecem elevados.
- Dow Jones Futuro: -0,05%
- S&P 500 Futuro: +0,05%
- Nasdaq Futuro: +0,06%
Abertura de mercados
Investidores nacionais voltam suas atenções nesta terça-feira para dados de inflação e declarações do presidente do Banco Central, enquanto seguem de olho nos desdobramentos das medidas fiscais a serem propostas pelo governo para compensar mudanças na alta do IOF. O IBGE divulga às 9h os dados de maio do IPCA, com expectativa em pesquisa da Reuters de desaceleração da alta mensal para 0,33% e da taxa em 12 meses para 5,40%. Pouco depois, a partir das 10h, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, palestra no painel de abertura da Febraban Tech 2025, em São Paulo. Isso tudo com o pano de fundo do anúncio pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que chegou a um acordo com líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que aumentou as alíquotas do IOF. A falta de detalhes sobre vários pontos propostos deixou investidores cautelosos, com o foco agora na perspectiva de apresentação do pacote após o retorno do presidente Lula ao Brasil. No exterior, o foco segue sobre as negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que entram no segundo dia, dando a investidores algum motivo para acreditar que as tensões entre os dois países podem estar diminuindo. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com altas curtas; Dow Jones ficou no zero
Investidores em Wall Street passaram a sessão aguardando detalhes sobre as conversas entre representantes da China e dos EUA, que acontecem em Londres, para orientar alguma saída ao impasse comercial entre os dois gigantes econômicos. A consequência imediata é que “os investidores estão fazendo negociações otimistas hoje com ações de grande capitalização da China e ações de semicondutores dos EUA, que são beneficiárias das negociações comerciais”, disse à CNBC Larry Tentarelli, estrategista técnico chefe do Blue Chip Daily Trend Report. Além disso, tem a cautela com os dados de inflação que chegam esta semana: quarta-feira, tem o índice de preços ao consumidor (CPI), e na quinta-feira, o índice de preços ao produtor (PPI).
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,00 | 42.761,76 |
S&P 500 | 0,09 | 6.005,88 |
Nasdaq | 0,31 | 19.591,24 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,850 | -0,055 |
DI1F27 | 14,185 | -0,105 |
DI1F28 | 13,675 | -0,105 |
DI1F29 | 13,635 | -0,075 |
DI1F31 | 13,790 | -0,040 |
DI1F32 | 13,850 | -0,020 |
DI1F33 | 13,850 | -0,020 |
DI1F35 | 13,850 | -0,010 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,14%
O dólar emendou a terceira queda seguida diante do real, reflexo das conversas comerciais entre China e EUA, em Londres. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,22%, aos 98,98 pontos.
- Venda: R$ 5,562
- Compra: R$ 5,561
- Mínima: R$ 5,552
- Máxima: R$ 5,599
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
B3SA3 | -3,02 | 13,16 |
RADL3 | -2,90 | 14,71 |
SLCE3 | -2,70 | 18,40 |
BRAV3 | -2,54 | 19,15 |
VAMO3 | -2,43 | 4,42 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
GGBR4 | 6,41 | 17,76 |
GOAU4 | 5,21 | 9,70 |
EMBR3 | 4,63 | 67,50 |
MRFG3 | 2,57 | 25,16 |
BRFS3 | 2,34 | 21,00 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 51.733 | 0,09 |
PETR4 | 50.618 | -1,55 |
B3SA3 | 42.389 | -3,02 |
GGBR4 | 39.527 | 6,41 |
LREN3 | 26.701 | 1,88 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,30%, aos 135.699,38 pontos
- Máxima: 136.105,81
- Mínima: 134.118,64
- Diferença para a abertura: -402,72 pontos
- Volume: R$ 20,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): -0,30%
- Semana: -0,30%
- Junho: -0,97%
- 2T25: +4,18%
- 2025: +12,82%
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