O índice DXY – que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de pares desenvolvidos – recuou cerca de 10% no acumulado do ano, reforçando a tendência de desvalorização global da moeda. A XP ajustou sua previsão para o dólar ao final de 2025, de R$ 5,80 para R$ 5,50. A valorização do real é atribuída à expectativa de reformas fiscais futuras e à resposta ágil do Banco Central na alta de juros.
Acesse o relatório e fique por dentro.
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Ibovespa mira os 150 mil pontos
Apesar da performance mais tímida que a dos EUA, o mercado brasileiro manteve sua trajetória positiva em junho, impulsionado pela valorização do real. A XP reiterou sua projeção de 150 mil pontos para o Ibovespa no fim do ano em seu relatório Raio XP. Confira o relatório.
As carteiras recomendadas XP foram atualizadas. Na Top Ações, entraram SANB11 e SMFT3; LREN3 e GMAT3 ganharam mais peso. Já PETR4, VALE3 e ITUB4 foram reduzidas. Também houve mudanças nas carteiras de dividendos e small caps. Confira!
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Dividendos: bancos lideram os pagamentos de julho
O mês de julho começou com destaque para o pagamento de dividendos por grandes bancos como Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4). A estratégia de renda passiva continua sendo um porto seguro para investidores defensivos. Saiba mais aqui.
ESG na mira dos investidores institucionais
Mais de 20 investidores institucionais participaram de reuniões no Rio de Janeiro sobre a agenda ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês). O foco das conversas recaiu sobre transição energética e governança corporativa como pilares para a geração de valor no longo prazo. Acesse o relatório.
Setor de energia impulsiona mercado de capitais
A demanda por infraestrutura energética tem acelerado as emissões de debêntures incentivadas. Empresas do setor de energia, com alto Capex, recorrem cada vez mais ao mercado para financiar novos projetos e concessões. Acesse o relatório.
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Natura&Co mira simplicidade e foco
No Investor Day, a Natura reforçou sua estratégia de simplificar operações e voltar às raízes. A expectativa é de que os resultados de curto prazo sigam pressionados pela Onda 2, enquanto uma possível solução para a Avon Internacional pode destravar valor. Acesse o relatório.
IOF e o desafio fiscal no Econocast
No novo episódio do Econocast, Caio Megale, Luíza Pinese e Tiago Sbardelotto discutem os impactos do IOF nas contas públicas e a possibilidade de revisão da meta fiscal de 2026. O câmbio favorável segue no radar como peça-chave para os juros. Acesse o streaming.
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